domingo, 4 de outubro de 2015

O Cão Vicente nas Urnas


Em dia eleições e pronto a ser eleito, temos de novo o prepotente e incãosequente cãodidato canino pronto a votar como se sempre o tivesse feito.
Ele tinha formado um partido político - o JPCV (Juntos pelo Cão Vicente) -até o nome do partido era egoísta e cãodenável, pois ele achava que era único e uma espécie de Santo  Cãodestável!
O nome do partido era algo cãojuratório,  a sua idiotice cãoflagrava do mesmo modo como uma guitarra num velório!
Todas as propostas políticas dele eram cãodenáveis e cãofutáveis - políticas de chacha e nada  recãomendáveis!
Resumindo o seu programa eleitoral - não há muito a dizer - é tão feio como o dia de hoje em que não pára de chover. O programa eleitoral cãoglobava o seguinte: casas na área fina pagas pelo cãotribuinte. Falava também em cerveja e carne à descricão sempre para os partidários da cãoligação. Dois dias a trabalhar e os outros de papo para o ar. Aumento da taxa cãotributiva  -só para meter ao bolso, mas dizia que era a única alternativa.
Sim, ele cão(ligou-se)  cão outro partido cãodenável  e de cães cãopulsivos - o MPAF (Movimento pela Área Fina) - da qual fazia parte a ex CãoCertina. 
Todos sabemos que eram arqui-inimigos, mas em questões políticas, por vezes há que esquecer os cãoflitos e os cãostigos.  Há que aproveitar e apelar ao voto e para o Cão Vicente, o que interessa é que votem nele custe e que cãostar e que fique bem na foto!
Ele entendia tanto de política como eu entendo de bricolage e de cãostrucão civil, mas o que era importante para ele era ganhar e passar por baril.
Fez uma cãopanha eleitoral bem fora do normal e nada cãosensual.  Ia às feiras por todo o país, ia à área fina, fazer a sua cãopanha e procurar uma cãocubina -meretriz cãovicta e pequenina!
Ele nem sabia sequer votar -  nunca tinha ido a uma, nem tinha feito o recenseamento  - foi fazer à pressa para poder ir para o parlamento.
Diziam que tinha de ir às urnas e ele fez uma grande cãofusão - cãofundiu a urna eleitoral com um caixão! E lá foi directo à funerária pronto para votar: foi tão grande o espanto de o verem ali, que até os mortos pareciam ressuscitar.
E, lá queria o auspicioso cão colocar o voto dentro do caixão - mas no fundo até cãorrespondia cão a sua política de podridão -que matava o eleitor mesmo antes da eleicão.
Depois da cãofusão das urnas com o caixão - lá foi ele à urna eleitoral votar -já todos sabiam que tinha ido à funerária e estavam todos a rir sem parar!
Não recebeu um único voto e, assim não se  cãosolidaram as suas intenções -nem as meninas da área fina votariam nele, nem sequer sem calções!
E cão as suas políticas de cãojuntura de caixão, assinou a sua sentença de morte e deu um grande trambolhão!
Coitado do Cão Vicente, armado em cãodestável e cãodescendente - não valia um tostão furado este canino cãotraproducente, sem cãotrolo e incãosequente!





Sem comentários:

Enviar um comentário