quinta-feira, 28 de dezembro de 2017




Não são raríssimas as vezes,
Que eu gosto de escrever,
Em verso ou em prosa.
É só o coração escolher.


Confesso, que, modo geral,
Prefiro a arte de rimar
É nos versos da vida,
Que eu me vou inspirar!

Até a corrupção, pode ser mote...
Vivemos num país a saque,
Espero que se note!

Não são raríssimas, as vezes,
Em que o chico-espertismo, impera.
Ladrões, corruptos, aldrabões...
Tornaram-se filhos da bruta fera!

Das roupas caras que se compra,
E à comida, que, pobre, não senhor
A riqueza, é a mais certa pobreza,
Daquele que não é nada, de facto,
Mas acha que deve ser doutor!

Ai, tanta gente que quer gambas,
E muito dinheiro quer ter
Tem cuidado que descambas!
Com a doença, pobreza do outro,
Riqueza, não deverás fazer!


E, é, para isto, que a poesia ,
Também deve, contudo, servir,
Ser a voz do povo silenciada...
Uma forma diferente de intervir!

Não suba o sapateiro, além da chinela,
Já diz o velho e desgastado ditado,
Mas neste país belo, mas corrupto.
Há muitos corruptos em cada costado!


Imagem: http://www.impala.pt/noticias/rarissimas-e-a-internet-disse-de-sua-justica/

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