A pedido de vários cãoterrâneos, entra de novo em cena o Cão Vicente: o cão pestilento, aldrabão, mafioso e doente.
Logo, após, a condenacão de cão em questão, descobriu-se mais uma maquinacão do grandíssimo aldrabão.
Tal como alguns «pulhíticos» e outros cães de caça (que é tudo da mesma raça) do nosso país Natal, também o Cão Vicente tinha problemas com o Fisco e a (In)segurança Social.
Ele não queria pagar impostos, não queira pagar nada - queria alguma isencão fiscal como aconteceu com determinadas «Passoas» e outros assim que tal.
Ficou a dever alguns meses e logo lhe caíram em cima: já não bastava estar também preso e ter como vizinha a fina Cãocumbina.
Foi marcado novo julgamento para tratar desta últimas questões e lá ia o Cão Vicente ficar sem os seus últimos tostões.
Na manhã antes do julgamento, teve direito a cãomida especial: um prato de bacão gordurento e sem sal.
Já estava tão cão(fundido) sobre o que iria ladrar, a sua cãoduta já era famosa e todos podiam isso, cãostatar!
O Cão Vicente queria aproveitar aquele pequeno momento em liberdade no tribunal e, acãoselhado pelo Cão Crodilo, queria ver se dava corda às patas e fugir daquilo.
Estava tão fo… fo…fotografado e até apareceu a televicão no julgamento, tal foi o mediatismo que mais parecia um vip cãosamento!
E, por falar em vip, o cão prepotente, também queria fazer parte de uma tal lista Vip que já é do conhecimento de toda a gente!
Porém, ele de importante não tinha nada: e já não tinha cãocerto: de tão descãocertado que estava já ficava obsoleto.
O nosso cão foi cãodenado a pagar o que devia – foram à sua cãota-cãorrente, que logo ficou vazia!
Teso que nem um virote, com uma cãojectura de desfavorecimento, não cãoseguiu fugir e foi de novo dentro!
Novamente, estava esvaporido e aquilo que não digo …
Cãoquanto, piores que o Cão Vicente, são aqueles que são cães de grande porte, pequenos lixam-se e aos grandes ainda lhes perdoam o calote!
Ser do Zé Cãozinho é sempre uma cãofusão e uma tristeza sem cãodão e quem se lixa sempre é sempre o mexilhão!
Logo, após, a condenacão de cão em questão, descobriu-se mais uma maquinacão do grandíssimo aldrabão.
Tal como alguns «pulhíticos» e outros cães de caça (que é tudo da mesma raça) do nosso país Natal, também o Cão Vicente tinha problemas com o Fisco e a (In)segurança Social.
Ele não queria pagar impostos, não queira pagar nada - queria alguma isencão fiscal como aconteceu com determinadas «Passoas» e outros assim que tal.
Ficou a dever alguns meses e logo lhe caíram em cima: já não bastava estar também preso e ter como vizinha a fina Cãocumbina.
Foi marcado novo julgamento para tratar desta últimas questões e lá ia o Cão Vicente ficar sem os seus últimos tostões.
Na manhã antes do julgamento, teve direito a cãomida especial: um prato de bacão gordurento e sem sal.
Já estava tão cão(fundido) sobre o que iria ladrar, a sua cãoduta já era famosa e todos podiam isso, cãostatar!
O Cão Vicente queria aproveitar aquele pequeno momento em liberdade no tribunal e, acãoselhado pelo Cão Crodilo, queria ver se dava corda às patas e fugir daquilo.
Estava tão fo… fo…fotografado e até apareceu a televicão no julgamento, tal foi o mediatismo que mais parecia um vip cãosamento!
E, por falar em vip, o cão prepotente, também queria fazer parte de uma tal lista Vip que já é do conhecimento de toda a gente!
Porém, ele de importante não tinha nada: e já não tinha cãocerto: de tão descãocertado que estava já ficava obsoleto.
O nosso cão foi cãodenado a pagar o que devia – foram à sua cãota-cãorrente, que logo ficou vazia!
Teso que nem um virote, com uma cãojectura de desfavorecimento, não cãoseguiu fugir e foi de novo dentro!
Novamente, estava esvaporido e aquilo que não digo …
Cãoquanto, piores que o Cão Vicente, são aqueles que são cães de grande porte, pequenos lixam-se e aos grandes ainda lhes perdoam o calote!
Ser do Zé Cãozinho é sempre uma cãofusão e uma tristeza sem cãodão e quem se lixa sempre é sempre o mexilhão!
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