Chove…chove…
E torna a chover…
Caem pingas
No íntimo do meu ser!
Pinga a minha alma nubente.
Hoje de nuvens escuras
Assombradas por um presente
Com a chuva forte de amarguras!…
Ping, ping – volta a chover,
Vou a correr para não molhar
O que resta do meu ser!
O meu ser está desabrigado,
Esqueci o meu guarda-chuva…deixando
Finalmente a minha angústia no passado!
Sem comentários:
Enviar um comentário