quarta-feira, 8 de abril de 2015

Chuva

Chove…chove…
E torna a chover…
Caem pingas
No íntimo do meu ser!

Pinga a minha alma nubente.
Hoje de nuvens escuras
Assombradas por um presente
Com a chuva forte de amarguras!…

Ping, ping – volta a chover,
Vou a correr para não molhar
O que resta do meu ser!

O meu ser está desabrigado,
Esqueci o meu guarda-chuva…deixando
Finalmente a minha angústia no passado!

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